Evento virtual by Shake It: “O compromisso do participante com o evento muda”

17-05-2021

Evento Virtual é uma plataforma digital para eventos digitais ou híbridos, oferecendo um espaço web seguro e personalizado aos participantes para experienciarem o evento.

Ao mesmo tempo, dá as ferramentas ao organizador para tornar esta experiência dinâmica e ter controlo sobre o que se passa no seu evento.

A capacidade de adaptação é uma das características da Evento Virtual. “Completa, em termos de funcionalidades, e intuitiva, na forma de utilização, oferece também robustez ao nível de segurança e a capacidade técnica de aguentar milhares de participantes por evento”, explica Miguel Carneiro, responsável da Shake It, que desenvolveu esta plataforma. “Já passámos muitas provas de fogo, merecemos a confiança de vários clientes e parceiros desde a sua criação, em abril de 2020. É uma solução que brilha em eventos mais complexos, como feiras e eventos académicos, e é esse o mercado onde nos temos distinguido”.

Como empresa de software e de eventos, quando a Covid‑19 chegou, “tivemos que passar o medo, por as cabeças a funcionar e desenhar uma solução, juntando as capacidades técnicas e know‑how já existentes. Tivemos mais de 40 eventos em outubro e mais de 40 em novembro , e a equipa não chegou. Tivemos que contratar mais pessoas para a Shake It”, revela Miguel Carneiro.

 

Resposta virtual

 

Apesar de, entre 145 eventos virtuais que fizeram em 2020, ser difícil destacar alguns, o responsável da plataforma recorda a ExpoRH, em junho, organizada pela IFE by Abilways. Um evento para a área dos recursos humanos com uma forte componente de exposição virtual. “Foi um dos primeiros eventos virtuais na era Covid em Portugal, com uma duração semelhante ‑ 5 dias ‑, e toda a construção da plataforma a revelar‑se um processo de descoberta fantástico”. O Congresso Nacional de Medicina Interna, em agosto, organizado pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e a THE – The House of Events. “Foi o primeiro grande evento médico a voltar a ser híbrido, depois do confinamento, e um grande desafio superado na coordenação do ambiente presencial/virtual”.

Finalmente, o Congresso Português de Cardiologia, em novembro. “Um dos congressos mais antigos e mais relevantes da área médica em Portugal que passou para um ambiente 100% virtual, em três estúdios da RXF. Apesar da realidade completamente diferente e da complexidade do evento, o feedback foi avassaladoramente positivo, o que para nós serviu como uma validação da maturidade da solução e do serviço que temos vindo a desenvolver”, conclui Miguel Carneiro. No atual contexto, a primeira coisa que muda é a visão do organizador. “Num evento presencial o organizador pode sentir e falar com os participantes, pode ver a cara de quem está no espaço do evento. Por outro lado, num evento virtual, o organizador consegue saber de uma forma muito mais pormenorizada e sistematizada o comportamento de quem participou no evento: o que visitou, quanto tempo esteve em cada espaço, como usou as funcionalidades da plataforma, quantas vezes interagiu com outros participantes…”

Mas também o compromisso do participante com o evento muda. “Num espaço físico o participante está comprometido com o espaço do evento, há uma logística envolvida em ir ao evento, em sair do evento. Num formato virtual, observamos que os participantes saem e entram da plataforma várias vezes num dia, e muitos voltam até depois do evento para ver as sessões on‑demand” assegura Miguel Carneiro.

Mais informações:

miguel.carneiro@shakeit.pt

www.eventovirtual.pt