Go Live Digital Events: “O ADN de continuar a produzir grandes eventos”
19-04-2021
Uma solução criada para dar resposta, no atual contexto, à necessidade de os clientes continuarem a comunicar. Essa plataforma permite um check‑in seguro dos participantes, diversas possibilidades de interatividade e a visualização do evento seja em que formato for.
Os conteúdos transmitidos no Go Live são adaptados a cada evento, seja ele híbrido ou totalmente digital. “Mas, independentemente destas soluções, e das nossas competências nesta área, mais do que oferta disponível temos o ADN de continuar a produzir grandes eventos para os nossos clientes”, explica Pedro Rodrigues, diretor geral da DG.
Cada briefing é analisado, do ponto de vista criativo e técnico, para depois sugerir uma solução ao cliente que maximize o impacto do evento. “Já tivemos clientes que nos abordaram com um determinado pedido para um evento híbrido ou digital e, com base no nosso aconselhamento, alterarem o formato do evento. Estamos ainda numa fase de aprendizagem e de potenciação dos eventos digitais”, diz Pedro Rodrigues.
Com esta solução, a DG quer continuar a ser reconhecida “como a melhor agência de eventos do mercado, independentemente do formato de evento. Acredito que temos um papel importante, neste período, de aconselhamento dos nossos clientes. Seja no formato do evento, seja no enquadramento legal do que pode e não pode ser feito, momento a momento”, afirma o responsável da empresa.
Poder ser a referência, nesta nova realidade, “implica muita pesquisa, aprendizagem e execução de um elevado número de eventos digitais, uns mais complexos do que outros”. Numa primeira fase, em que se falava em eventos digitais, mas não existiam exemplos práticos, “fomos a estúdio gravar uma apresentação do nosso Go Live Digital Events para mostrar aos clientes todo o potencial da tecnologia”. “Uma vez a oferta base estruturada, e a equipa alinhada e motivada para a gestão destes eventos, procurámos mobilizar os clientes para este formato com o lançamento de estudos sobre as vantagens dos eventos digitais e a partilha de vários making of”, descreve Pedro Rodrigues.
Alguns exemplos
O Secil Digital Day, o primeiro evento digital 3D com tracking da DG, apresentado por Filomena Cautela em junho passado, correu tão bem que seis meses mais tarde teve segunda edição, “com a apresentação hilariante do Bruno Nogueira”.
A Rovensa reuniu num Global Meeting os 1.500 colaboradores da empresa, espalhados por 25 geografias. Graças a esta nova realidade, foi possível juntar pela primeira vez toda a equipa “num evento memorável para todos”.
Pedro Rodrigues destaca ainda o projeto “Cidade à Janela”, que desenvolveram para a Fidelidade, e que consistiu numa série de concertos de Cuca Roseta pelas ruas de Lisboa, completado por um conjunto de diretos na TVI, e o lançamento da Fundação José Neves, da Farfetch, num conteúdo digital transmitido em diversas plataformas.
“Não há um gestor de eventos que não tenha muitas saudades de um evento onsite”, reconhece o diretor da DG. “Não mudou a nossa criatividade e capacidade técnica. Não mudou a nossa capacidade de gerir processos, clientes e fornecedores. Não mudou a garra e o empenho com que vamos à luta nestes momentos.” O que mudou está, por exemplo, “na impossibilidade de nos abraçarmos, ou de bebermos aquele copo de vinho, no final de um evento bem sucedido. Ou ainda na impossibilidade de agregarmos a esta nova realidade todos os fornecedores que habitualmente agregávamos aos eventos onsite, de quem temos muitas saudades e com quem nos preocupamos”, conclui Pedro Rodrigues.
Mais informações:
golive@desafioglobal.pt
www.golivedg.tv
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