< Previousdesenvolvido em Portugal, é uma inovação mundial. “Criámos a primeira app que ajuda a gerir o ciclo de vida das nossas máscaras”, garante Carlos Coelho. “No contexto em que vivemos, usar máscara tornou‑se uma necessidade do dia a dia, como qualquer outro acessório ou peça de roupa. A diferença está no cuidado acrescido que precisamos de ter com este novo acessório, que entrou na nossa vida para cuidar de nós. O PTMask Manager é um facilitador, especialmente para quem tenha de gerir muitas máscaras, sabendo sempre de quem são”, diz o responsável da marca. Há uma loja própria em portuguesemask. pt e .com. “Temos ainda uma área de vendas corporate e uma área de apoio a retalhistas e a projetos especiais, onde fazemos edições limitadas e especializadas para eventos, com um serviço de apoio ao cliente sete dias por semana”. A Portuguese Mask tem duas gamas: #PTMask SlimTech, com certificação nível 3 (capacidade de filtração acima dos 70%), reutilizáveis por 25 lavagens, e #PTMask 2 Pro, com certificação nível 2 para uma proteção máxima (capacidade de filtração de 97%), com três camadas e reutilizáveis por 75 lavagens. Em termos de cores, há mais de 20 opções, e o design intemporal adequa‑se a adultos, jovens ou adultos com faces mais pequenas e a crianças. As Portuguese Mask são confecionadas “com uma tecnologia têxtil inovadora: interlock, com algodão premium, que dispensa qualquer tipo de aditivo químico para proteger com toda a segurança”. Não admira por isso que tenham sido escolhidas para vários tipos de eventos e de convívios: Feira do Livro de Lisboa, Prémios RTP Play, Galas RTP 7 Maravilhas, Magical Garden, Festival Fazunchar, abertura da Livraria Lello, conferência da Revista Marketeer, Congresso dos Cozinheiros, Feira Tektónica FIL, Nostalgia do Futuro, mas também em casamentos e batizados. WWW.EVENTPOINT.PT 30 DOSSIÊ SERVIÇOS DE HIGIENE E SEGURANÇA PARA EVENTOS CONTEÚDO PATROCINADO hotéis do país. A Portuguese Mask já voou para quatro continentes, e para mais de 40 países, levando a energia de um país que está a resistir com segurança, com inovação e com estilo a este desafio de viver uma nova forma de vida”. Mais informações: proteger@portuguesemask.pt www.portuguesemask.pt “Quem nunca tinha usado uma PTMask fica fã para sempre”, lembra Carlos Coelho. “As Portuguese Mask, além da confiança na sua segurança, garantem uma respirabilidade extraordinária e um bem estar excecional. Promovemos eventos seguros e também o uso de máscara de uma forma responsável, sustentável e elegante. Este posicionamento permite‑nos, por exemplo, estar alguns dos melhores TECNOLOGIA E SEGURANÇA PARA EVENTOS WWW.EVENTPOINT.PT 32 DOSSIÊ SERVIÇOS DE HIGIENE E SEGURANÇA PARA EVENTOS CONTEÚDO PATROCINADO PRO RENT EVENTS “SE 2021 TEM UM DESAFIO, A PRE TEM A SOLUÇÃO!” A Pro Rent Events (PRE) apresenta‑se como solução aos desafios impostos pelo mercado, em contexto de pandemia, e promete colaborar no desconfinamento progressivo do mercado dos eventos. Desde o primeiro confinamento que a PRE tem vindo a desenvolver um conjunto de serviços complementares que permitiram à empresa adaptar‑se à nova realidade, dando uma resposta integrada ao mercado e aos seus clientes. E para o fazer aliou tecnologia e inovação. Depois de largos anos especializada e reconhecida no setor dos audiovisuais, com diversos prémios somados também na construção de stands, a PRE, por causa da atual pandemia, conseguiu reinventar‑se e expandiu a oferta às áreas da tecnologia e segurança para eventos. Para o diretor geral da empresa, Luís Miguel Lopes, “a pandemia obrigou a uma adaptação forçada, mas, ainda assim, necessária. Levou a que investíssemos em novas áreas, novos equipamentos e formação dos nossos recursos humanos, expandindo os nossos campos de atuação. E se 2021 tem um desafio, a PRE tem a solução!”. O responsável prossegue: “A partir do momento em que a pandemia obrigou o setor do entretenimento a suspender a atividade, tivemos de adaptar todo o conceito da empresa: investimos numa plataforma digital, criámos um estúdio com três tipos de cenários e reinventámo‑nos de um ponto de vista tecnológico. Os eventos híbridos obrigam a que tenhamos uma atitude altamente criativa e desafiante, contudo, só se torna exequível seguir com as nossas ideias se obedecermos a boas práticas e tomarmos as devidas precauções para minimizarmos os potenciais riscos, numa altura como esta.” TESTES RÁPIDOS, PÓRTICOS E A APLICAÇÃO “SAFE COVID” Luís Miguel Lopes garante que “toda a dinâmica de testagem é um processo fulcral para garantir a segurança dos convidados e, neste sentido, a empresa está a atuar em quatro vertentes: além de uma testagem de despiste rápido no local dos eventos, dispomos de uma clínica móvel e de um conceito pioneiro, o envio de autotestes rápidos para o domicílio, acompanhados de um vídeo‑tutorial que explica o modo de realizar corretamente WWW.EVENTPOINT.PT 34 DOSSIÊ SERVIÇOS DE HIGIENE E SEGURANÇA PARA EVENTOS CONTEÚDO PATROCINADO o despiste, quais os procedimentos a tomar, e, ainda, de uma linha de apoio com um técnico de saúde disponível 24 horas. Foi criada, também, uma rede de laboratórios parceiros, que conta com 21 clínicas a nível nacional, e, por fim, dispomos de uma equipa credenciada, que fará a deslocação ao local de hospedagem onde se encontrarão os anfitriões e a equipa técnica”. Numa altura em que se impõem medidas de distanciamento, menor lotação de espaços e uma minimização de contactos, “desenvolvemos outras duas soluções: pórticos de desinfeção e credenciação, e ainda a app ‘Safe Covid’. Os pórticos de desinfeção e credenciação (já testados em escolas, instituições públicas e hospitais) permitem, em simultâneo, a desinfeção de mãos, deteção de máscara e temperatura, nebulização de vestuário e desinfeção de calçado, contagem de convidados e medição de temperatura. Através de um leitor de código QR, é possível integrar todo o processo de credenciação, reduzindo os recursos humanos envolvidos. Cada pórtico pode acolher cerca de 180 pessoas por hora”. A aplicação ‘Safe Covid’ tem a capacidade de receber os dados relativos ao evento, permite o ingresso digital no evento através de um código QR, tem informações gerais e gera as respetivas notificações. “No entanto, o grande destaque desta aplicação é o mapeamento de possíveis contactos de risco, na eventualidade de se detetar um convidado infetado no pós‑evento”, afirma o diretor da PRE. “Estes novos serviços cruzam‑se com outras medidas, como a definição correta de circuitos de circulação dentro dos espaços, a testagem de todos os técnicos envolvidos, a não reutilização de determinados equipamentos, etc… E só a soma de todos estes fatores pode contribuir, de facto, para eventos mais seguros”, conclui Luís Miguel Lopes. Mais informações: geral@pre.com.pt www.pre.com.ptA TECNOLOGIA EXISTE PARA SERVIR OS OBJETIVOS DE CADA EVENTO WWW.EVENTPOINT.PT 36 OPINIÃO O MEU SUPERMERCADO É HÍBRIDO? Após o momento de profunda transformação forçada que atingiu a nossa indústria, vivemos uma nova fase de adaptação onde parece que há uma obrigação de catalogar os nossos eventos com uma de três etiquetas: virtuais, híbridos ou presenciais. Esta necessidade atinge de tal forma o setor, que os próprios fornecedores de serviços ‑ onde me incluo ‑ têm a necessidade de separar a sua oferta nestes três pilares, o que não deixa de ser curioso. Como fornecedor de uma plataforma tecnológica de suporte a eventos virtuais, híbridos e presenciais, fico, demasiadas vezes, admito, com a sensação de que esta necessidade de transformar digitalmente o setor está a colocar a escolha da tecnologia, da plataforma e do meio à frente dos verdadeiros objetivos de cada evento. Quando, na minha opinião, deveria ser exatamente o contrário. A tecnologia existe para servir os objetivos de cada evento e não para ser a peça central do evento (salvo raras exceções). E julgo que este ajuste na perceção de todos nós poderá ser essencial na transformação da indústria. Pensemos nos processos de transformação digital que já ocorreram noutras indústrias, como nos media, no comércio ou nos serviços financeiros. Em qualquer um destes casos, apesar das diferentes motivações, cada setor sofreu processos de adaptação de tal forma significativos que, nos dias de hoje e na grande generalidade dos casos, os players sobreviventes já servem os seus clientes (as suas audiências) através de infraestruturas multicanal que incluem os serviços presenciais e os meios digitais (serão os nossos bancos e seguradoras operadores “híbridos”?). Continuando com o mesmo raciocínio, estas indústrias servem as suas diferentes audiências produzindo conteúdo adequado ao meio onde o seu produto é consumido. Os que têm sucesso fazem‑no procurando adaptar (produzir) e entregar os seus serviços de forma coerente com o canal. Na prática, isto faz com que, quando nos dirigimos a um hipermercado, tenhamos os produtos distribuídos em prateleiras e, quando acedemos ao site de e‑Commerce da mesma empresa, nos seja oferecida uma experiência mais customizada, rápida e adaptada ao consumo online. Sendo que o objetivo da empresa será sempre o de converter visitantes em consumidores, independentemente do canal. Voltando à nossa indústria, onde o produto são as “pessoas” (pelas ligações criadas e pelo conteúdo que criam), isto poderá significar que servir audiências distribuídas (por muito atraente que seja) também implica assumir que há a necessidade de produzir conteúdo adaptado a cada um dos meios, na clara consciência de que a audiência terá uma exigência e um comportamento completamente distinto mediante o meio onde consome o evento. Nem que seja pelo facto das audiências remotas estarem a consumir o conteúdo do evento num ambiente (e num contexto) completamente diferente e fora do habitual controlo oferecido por um venue. WWW.EVENTPOINT.PT 38 OPINIÃO Pensemos antes em eventos digitais, com audiências distribuídas (presenciais e remotas), servidas por diferentes canais de comunicação onde, cada um deles, deveria ter uma estratégia e um plano de produção distinto. E reforço que, na minha opinião, a existência de públicos diferentes com preferências diferentes na forma como consomem conteúdo sempre foi uma realidade ‑ com ou sem limitações impostas pela pandemia. Desafio‑nos assim a terminarmos com as “etiquetas”. E proponho que abracemos este desafio fantástico de colocar a tecnologia a servir os objetivos de cada evento. Expandir audiências, chegar a públicos diferentes pelo seu canal preferido e servir audiências presenciais de forma segura e apoiada pelos canais digitais. Com a grande vantagem de atuarmos agora num mercado altamente concorrencial, que favorece a adoção de tecnologia sem grandes impactos orçamentais. Voltemos a concentrar‑nos em produzir resultados com os nossos eventos e assumamos com naturalidade a evidência de que servir consumidores digitais é diferente de servir consumidores presenciais (mesmo quando possamos estar a falar da mesma pessoa). A tecnologia, como peça do complexo puzzle de um evento, fará seguramente o seu papel num território onde as ligações entre pessoas e a produção de conteúdo devem continuar a assumir um papel central. Sérgio Pinto Cofundador da beamianNext >