‘Culture Connectors’: H2N conecta talento, marcas e organizações
02-08-2021
Numa altura em que está a completar 20 anos no mercado da ativação de marcas e de formatos culturais, a H2N dá conta da sua evolução estratégica, através de um novo modelo de negócio, criado à medida dos novos contextos sócioculturais na era digital.
“Ao longo dos anos vimos migrando do papel de fornecedores instrumentais de grandes marcas e agências de eventos para o de parceiros estratégicos de referência em experiências relacionadas com a cultura, a arte, o espetáculo. Uma tendência natural, pois éramos nós a realizar a narrativa do conceito, a escolha e preparação do coletivo de talentos até a entrega de uma experiência absolutamente original. Ganhámos uma enorme robustez e conhecimento neste processo e é isso que nos faz chegar a esta nova conexão cultural mais abrangente”, explica Hugo Nóbrega, fundador da H2N, que agora assume também a função de curador das Experiências. “Não quero estar à frente, mas quero estar no meio, onde a verdadeira ligação criativa acontece!”, acrescenta.
Hugo Nóbrega ©Filipe Ferreira
Em comunicado, a H2N sublinha que ‘Culture Connectors’ é muito mais do que uma assinatura, sendo um compromisso renovado para agregar talento e criar valor para pessoas, marcas e organizações, envolvendo e dinamizando arte, desporto, música, teatro, comédia, food&fashion, design&arquitetura, ciência e tecnologia.
“Agora, e mais do que nunca, cruzamos talentos de todas as dimensões da cultura para causar impacto social e de marca. Na cultura de rua, de marca ou corporativa, somos um interface relevante na conexão de artistas, empresas e organizações que queiram vender com impacto, mas também educar com valor”, adianta o fundador da empresa.
A nova “identidade viva” da empresa foi executava pelos designers da Dead in Beirute, com reposicionamento da consultora de estratégia digital New Normal.
Com base no novo modelo, a empresa está a formar uma nova estrutura, garantindo anunciar contratações de peso em breve. “Estamos em modo de retoma. From Collective to Collection, o mercado e a cultura só têm a ganhar connosco”, conclui Hugo Nóbrega.