Instax a criar recordações no Nos Primavera Sound

Reportagem

12-06-2019

# tags: Marcas , Ativação de Marca , Festivais , Eventos , Porto , Nos Primavera Sound

A Instax esteve presente no Nos Primavera Sound, no Parque da Cidade do Porto, entre 6 e 8 de junho.

Tirar uma foto Instax, seguir a marca nas redes sociais, publicar um código, guardar o photoflyer numerado e aguardar. A sorte, que poderia dar uma Instax SQ6, deu seguramente boas memórias da ativação da marca no Nos Primavera Sound, que decorreu de 6 a 8 de junho, no Parque da Cidade do Porto.

“Nos últimos anos, a Instax tem participado em alguns festivais para dar a conhecer a marca e para ter também alguma ligação com as pessoas”, contou Ana Farinha, da Comunicação, explicando: “A nossa ideia é oferecer uma fotografia Instax, que sai na hora. As pessoas ficam com ela e assim sempre podem participar no concurso para ganhar uma das nossas máquinas. É sempre uma boa recordação que as pessoas têm, tanto do festival como da marca.”

A Instax deu-se assim a conhecer ao público do Nos Primavera Sound, o festival que a marca escolheu na região para realizar a ação. “Escolhemos sempre um festival no norte e um festival no sul. Este ano, no norte, escolhemos o Nos Primavera Sound porque queríamos procurar um nicho de pessoas diferente, porque queremos procurar pessoas que saibam exatamente aquilo que querem, com gostos muito específicos. Achamos que, cada vez mais, as pessoas que vêm ao Nos Primavera Sound fazem mais sentido em relação ao tipo de produto que nós queremos oferecer; um público um bocadinho mais consciente, que não se preocupa tanto em ter mais um brinquedo em casa, mas que usa, reutiliza e vai desenvolvendo as ligações” entre pessoas e com a marca.

Descrevendo-se como uma “marca descontraída”, que se dirige especialmente a jovens entre os 16 e os 30 anos, a Instax pretende “reavivar o gosto pelo pensar antes de se tirar uma foto, captar o momento, em vez de se tirarem 100 fotografias só para escolher uma; é aquele momento, mesmo que nós fiquemos mesmo muito mal na fotografia”.

© Maria João Leite Redação