Nervo leva projeto da LPCC até às escolas em formato digital

30-11-2020

A iniciativa passa de presencial a digital e conta com a assinatura da Nervo.

A primeira edição do projeto ‘HPV e Quê?’ da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) percorreu as escolas de todo o país, para alertar crianças e jovens para os perigos da HPV. O projeto está agora de volta, com sessões de live streaming nas salas de aula, numa iniciativa que conta com a assinatura da Nervo.

“Com uma primeira edição vencedora, confirmada pelo retorno mediático alcançado e que nos valeu até um prémio CCP, era imperativo que a experiência que criámos para levar a novas escolas não defraudasse as expectativas. E, na verdade, acredito que subimos a fasquia. Preparámos 25 sessões de live streaming, conduzidas a partir de um estúdio virtual nos nossos HQ em direto para as salas de aula pelo país fora, com desafios em realidade aumentada, quizzes respondidos via Smartphone, esclarecimento de dúvidas ao vivo por médicos convidados pela LPCC e muitos prémios. Cinco destas sessões vão ainda contar com um concerto digital e exclusivo de Waze, o músico embaixador do projeto, que criou uma nova música para marcar o início desta segunda edição. É caso para dizer: ‘Tá seguro”, refere Miguel Pires, creative partner da Nervo, em nota de imprensa.

O videoclip da música, que recorda a primeira edição do projeto, já está disponível no YouTube. Para manter a mensagem ativa durante mais tempo junto do público-alvo, a nova música pode também ser ouvida no Spotify.

Tiago Tarracha, managing partner da Nervo, acrescenta que este é um dos projetos mais acarinhados na agência “Não só por ter sido um dos primeiros, mas pelo impacto que representa na sociedade, sobretudo junto de miúdos que dificilmente se interessam por temas pesados e difíceis como o que abordamos. É para nós um verdadeiro orgulho poder dizer que demos o nosso contributo para o reconhecimento do valor da vacina contra o HPV, atualmente no Programa Nacional de Vacinação, tanto para rapazes como para raparigas, e que vamos continuar a trabalhar para que o HPV deixe de ser um tema tabu e desconhecido junto desta faixa etária.”