Eventex: tecnologia, sustentabilidade e eventos personalizados
19-12-2023
# tags: Eventex Awards , Tendências , Eventos , Tecnologia , Sustentabilidade
A Eventex apresentou o relatório com as principais tendências para a indústria dos eventos no próximo ano.
Inteligência artificial e tecnologia, sustentabilidade e eventos personalizados ocupam o pódio das principais tendências para a indústria dos eventos em 2024, de acordo com o The Eventex 2024 Events Industry Trends Report. O relatório reúne as respostas de 59 profissionais dos eventos de 25 países, que indicaram três tendências para o próximo ano.
A inteligência artificial (IA) e outras tecnologias reuniram o consenso de 19,4% os profissionais. Espera-se que a IA influencie todos os aspetos de um evento, desde o planeamento e a criação de proposta até à comunicação com os participantes, maximizando o impacto dos eventos. Mas há outras tecnologias que vão marcar a indústria: tecnologias biométricas, hologramas, efeitos de luz ainda mais espetaculares, por exemplo. A realidade aumentada e a realidade virtual vão continuar a contribuir para uma experiência imersiva dos participantes.
A sustentabilidade (17%) já é mais do que uma tendência, é uma necessidade, pelo que, segundo a Eventex, vai continuar a estar presente na agenda dos profissionais dos eventos em 2024. Prevê-se que soluções mais inovadoras trazem mais sustentabilidade, sem comprometer orçamentos e criatividade.
A personalização dos eventos é uma previsão de 17% dos profissionais, porque os participantes procuram cada vez mais experiências. Os organizadores de eventos devem criar experiências memoráveis, que envolvam os visitantes e que vá ao encontro das suas necessidades, tendo em conta também o impacto crescente das novas gerações.
Mas há mais tendências a marcar a indústria no próximo ano: imersão (uma indicação de 13,9% dos profissionais inquiridos), eventos com propósito (10,3%), eventos presenciais e híbridos (7,3%), diversidade, equidade e inclusão (4,2%), captação de dados e eficiência (4,2%), restrições orçamentais (4,2%) e locais invulgares (2,4%).