MCI: o desempenho das associações ao nível do envolvimento

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A MCI, agência de engagement e marketing, apresentou o Association Engagement Index 2022, que revelou um nível moderado de envolvimento.

O estudo mede o desempenho, a força do relacionamento e os resultados das estratégias de envolvimento, através dos olhos dos membros e dos clientes associativos. Em análise estão três indicadores importantes: o desempenho da associação, os benefícios proporcionados e preferência versus outras formas de conhecimento/conteúdo.

A pesquisa recolheu 12.700 respostas de 51 associações de 118 países e, analisados os dados, revelou que a pontuação de engagement é de 88 (em 150 possíveis), o que indica um nível moderado de envolvimento, refere a MCI em comunicado.

Ainda assim, 20% das associações estiveram acima dos níveis de referência, com uma forte pontuação relativamente às relações e engagement. Já a maioria (67%) está na faixa moderada, mostrando que as associações podem melhorar as suas estratégias de envolvimento e as relações com os seus membros.

Com base neste estudo, a MCI aponta uma solução, que passa pela adoção dos três C do engagement: dar uma escolha aos membros, alavancar múltiplos canais e personalizar a sua jornada.

Relativamente ao virtual versus presencial, o estudo aponta que, para as reuniões de comités, equipas ou grupos especiais, 47% dos inquiridos querem o poder de escolha entre online e offline; que 43% querem envolver-se presencialmente no que toca à reunião, conferência e feira anuais; e que, em todos os casos, mais de um terço quer flexibilidade.

A pesquisa mostra ainda que 56% dos inquiridos referiram que o meio preferido de envolvimento com os seus pares e com a comunidade associativa é uma combinação entre o virtual (online) e o presencial (offline). Também que 73% dos entrevistados confirmaram que os eventos virtuais são uma boa alternativa e que podem e devem complementar os eventos físicos.

De acordo com o estudo (que pode ser consultado aqui), as soluções em múltiplos canais são cruciais, já que membros e clientes querem poder escolher o programa, serviço ou produto certo, no tempo certo, através do canal certo, frisa a nota de imprensa.

“As associações devem aprimorar a jornada dos seus membros, com o máximo de personalização possível, baseada nas suas necessidades e preferências”, refere Nikki Walker, vice-presidente global de Engagement, Associações e Comunidades da MCI, acrescentando: “A personalização é um condutor chave para a conexão emocional e para o fortalecimento do relacionamento, o que leva a um envolvimento maior.”